Conhecemos bem a história do encontro de Jesus com a mulher
samaritana, essa história nos ensina muito em todos os aspectos.
Mas hoje Deus quer tratar algumas coisas em específico
conosco.
No acompanhamento do texto ressaltamos alguns versículos:
(João 4:8) - Porque os seus discípulos tinham ido à cidade
comprar comida.
(João 4:31) - E entretanto os seus discípulos lhe rogaram,
dizendo: Rabi, come.
(João 4:32) - Ele, porém, lhes disse: Uma comida tenho para
comer, que vós não conheceis.
(João 4:33) - Então os discípulos diziam uns aos outros:
Trouxe-lhe, porventura, alguém algo de comer?
O texto nos mostra que os discípulos
estavam com fome, deveriam estar fadigados da viagem, Engraçado como nos parece
que os discípulos estão bem preocupados em comer. Eles estão conectados ao
natural de tal forma que eles não conseguem captar aquilo que Jesus fala,
quando diz “uma comida tenho para comer que vós não conheceis”.
Mas Ele continua:
(João 4:34) - Jesus disse-lhes: A
minha comida é fazer a vontade daquele que me enviou, e realizar a sua obra.
Jesus entendia a necessidade
daquela hora fazer a vontade daquele que o havia enviado. Jesus certamente estava cansado e com fome
também, afinal ele era homem como nós. Porém ele deu uma prioridade: Fazer a
vontade daquele que o enviou.
E ele continua.
(João 4:35) - Não dizeis vós que
ainda há quatro meses até que venha a ceifa? Eis que eu vos digo: Levantai os
vossos olhos, e vede as terras, que já estão brancas para a ceifa.
(João 4:36) - E o que ceifa
recebe galardão, e ajunta fruto para a vida eterna; para que, assim o que
semeia como o que ceifa, ambos se regozijem.
(João 4:37) - Porque nisto é
verdadeiro o ditado, que um é o que semeia, e outro o que ceifa.
(João 4:38) - Eu vos enviei a
ceifar onde vós não trabalhastes; outros trabalharam, e vós entrastes no seu
trabalho.
(João 4:39) - E muitos dos
samaritanos daquela cidade creram nele, pela palavra da mulher, que testificou:
Disse-me tudo quanto tenho feito.
(João 4:40) - Indo, pois, ter com
ele os samaritanos, rogaram-lhe que ficasse com eles; e ficou ali dois dias.
(João
4:41) - E muitos mais creram nele, por causa da sua palavra.
Houve uma
colheita naquele lugar, muitos creram em Jesus, mas Porque Jesus para Jesus
aquele era o alimento mais precioso, está no centro da vontade de Deus, cumprir
aquilo para qual ele veio. Era combustível, gás, motivação, era a sua comida.
Jesus foi
um grande missionário, naquele momento, ele entrou em um lugar onde os judeus
não eram bem vindos, ele resolveu falar com uma samaritana, depois pregou para
muitos que creram. Ele transpassou fronteiras, quebrou barreiras, amou pessoas.
Ele foi além dos protocolos estabelecidos naquela época. Mas Jesus só agiu
dessa maneira porque o alimento dele era outro além do natural, o que lhe
motivava era realizar a obra de Deus.
Nosso
alimento prioritário deve ser fazer a vontade daquele que nos enviou. Quando
isso vira o nosso combustível, nossa motivação mesmo que estejamos com alguma
área faltosa, com alguma necessidade, não vamos parar de olhar para o foco.
Enquanto cuidamos dos negócios daquele que nos enviou, Ele mesmo cuida dos
nossos negócios.
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